sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Paródia - Giselly, Gilmione, Jorge, Maria Cristina, Lucimar Macedo

Asa Branca

Gonzaguinha

Quando oiei a  sanduicheira
Qual a fogueira de suagrelha

Eu preguntei, a PapaiNoel
Por que tamanha criação

Eu preguntei, a Deus doCéu
Ai ! Por que tamanha alarmação

Que churrasqueira, que grelha
Nem um ser sem invenção

Por farta dela  perdi meu tempo
Quase morri de vontadede um churrascão

Inté mesmo a casa branca
Bateu a porta o povo do sertão

Entonce eu disse adeus Branquinha
Guarda contigo meu churrascão

Hoje longe muitos sepegam
Numa triste confusão

Espero uma criaçãosurgir de novo
Para mim vorta pro meu mundão

Quando vejo os teus oios
Se espaiar no meu balcão
Inté me dá estremeção

Eu te seguro na minhamão
E farei um sanduichão
Meu Eletrão, uma das mió invenção
Desse mundão
Que não acaba não...

Blog: http://ayaribeiro.blogspot.com/2008/07/na-gramtica-da-escola-cidad-todo-verbo.html

Na gramática da escola cidadã todo verbo é transitivo, todo sujeito é composto

PERFUME




Na perfumaria, DOLCE GABANA  é o mais fabuloso aroma que se deixaria exalar, completa e ABSOLUT forma de REVELAR ADDICT paixão, a fragrância do AMOR AMOR.
Que SECRET esconde um perfume, pois parece ter o PURE POISON de controlar a nossa mente, trazendo lá do subconsciente ALLURE lembranças meramente já esquecidas.
Se deixando levar pelo seu encanto e SEDUCCE, a ESSENCY vem forçar o sentimento a entregar-se sem consequências ou absurdos a FANTASY fazendo das pessoas marionetes.
Lembranças vivas, visões do esquecido e até a volta do passado distante, o que é isso que leva o seu passageiro à uma viagem POLO, rumo ao INFINITY, mas com LIVE LUXE.
A ETERNITY fragrância com sabor de EUPHORIA, que imortalizou MARINA DE BOURBON uma pessoa  que por seu perfume e DOLCE VITA  reviveu tudo de novo, por alguns segundos.
Convenhamos que seria ANIMALE  de ANAIS ANAIS, colocar tanto acontecimento em cima DUNE  gotas e a lei da química.
O sentimento CHEAP E CHIC em combinação com o olfato, faz a HYPNOSE ser infinitamente inesquecível, ORGANZA a ponto de jamais a mente se desligar do PARIS ELYSEES acontecido.
 MALBEC que direciona e dá o balanço CHANEL  em mais um KENZO  que de momentos inesquecíveis somente são possíveis com uma certa dose de GABRIELA SABATINE  no olfato.
Aquele cheirinho HUGO BOSS  no "cangote" que é famoso e  muitas  vezes provocante, seria mais uma das 212 formas disfarçadas do LACOSTE amor se deixar seduzir.
     Mediante ao teor aromático de GEORGIO ARMANI, um bom perfume, pode levar essa ação de um FLORATA IN BLUE, um inesquecível golpe dos sentidos.
A paixão está diretamente ligada as combinações de MYRIAD BLANC perfume, sedução e entrega, o amor vem como AZZARO uma ponte para a paixão encostar e fechar o circulo vicioso do amor.
Sim, sem o odor atrativo de um JOOP não é  possível amar, logo que o calor humano precisa exalar ANGEL seu perfume natural, sendo que a fragrância VERSACE corporal vira o aroma perfeito.
Quem me dera, PRADA dentro dos meus limites poder enxergar LUA E SOL entre as minhas sensações e ver o que acontece com meu PACO RABANNE ao deparar-me com o irresistível sentimento da entrega.
Com certeza DIOR não iria intervir e deixaria acontecer a mais fabulosa VERCENSE da vida em que esquecemos tudo, absolutamente tudo o que no amor chamamos de êxtase.
Comovidos e levados por uma onda de emoções, nossos sentidos deixam de ser nossos e passam a JAGUAR vibrações como se transpirássemos perfume.

Albertina Francisca da Silva Rezende Turvelândia – GO.
Valdirene Rosa do Nascimento Hora Estevam – Jataí - GO.
Carla Pereira de Oliveira – Quirinópolis – GO.

A Cigarra e a Formiga

                                        


E lá está Dona Cigarra, cantando e dançando como se fosse domingo. A dona cigarra acabara de acordar e já esta recuperada de sua noitada.
Vida boêmia essa da Dona Cigarra!
Do outro lado do jardim, as formigas a muito trabalham. Exaustas carregando folhinhas maiores que seu corpo. Aquela longa fila indiana, formiguinha atrás de formiguinha, folhinha após folhinha, dia após dia.
As formiguinhas invejavam a vida da Dona Cigarra, tinham ódio e raiva dela, afinal de contas, trabalhar não era tão bom assim, elas ansiavam pelo inverno para ter o prazer de bater a porta na cara de Dona Cigarra.
Já a Dona Cigarra achava as formiguinhas muito simpáticas e sentia muita pena delas por terem que trabalhar tanto.
O inverno chegou e como já era esperado a Dona Cigarra foi bater na porta do formigueiro. E as formiguinhas finalmente conseguiram se vingar e puderam cantar:
- Cantou, cantou, agora dança.
A Dona Cigarra muito indignada acionou o Conselho Tutelar. O Conselho Tutelar como bom órgão que é conseguiu para Dona Cigarra Bolsa Família, Vale Gás, Energia para Todos, Minha Casa, Minha Vida e ainda acionou um bom advogado para processar as formiguinhas por abandono de incapaz.

É, graças à Dilma Rousseff a Dona Cigarra canta e dança o ano inteiro!

Albertina Francisca da Silva Rezende Turvelândia – GO.
Valdirene Rosa do Nascimento Hora Estevam – Jataí - GO.
Carla Pereira de Oliveira – Quirinópolis – GO.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

História diferente de Romeu e Julieta

Beber ou não beber inseticida?

Um mosquito de nome Romeu marca um encontro com uma mosquita de nome Julieta, para às 17h30min da tarde de sábado. Mas eis que às 17h, Romeu cai em um pega-mosca.
Romeu começa a entrar em desespero, pois faltam apenas 30 minutos para estar no lugar combinado com Julieta. O que fazer? Precisa urgente de uma ideia para sair dali. Alguns minutos são uma eternidade para um coração que anseia por um momento de amor. – Julieta, Julieta, quanto tempo escondi esse amor, mas se o fiz, não foi por medo, o destino que me obrigou ao segredo, porem se eu não conseguir te encontrar, esse amor oculto fará parte de minha própria vida, e existirá no beijo em que o orvalho deixa na pétala da rosa querida.
Enquanto Romeu monologava, Julieta esperava e desesperava, pois nada de Romeu. – Meu Deus, ele não virá! Preciso me controlar, devo deixar em liberdade tudo que amo. Maldito amor que sepulta vidas! Beber ou não beber inseticida? Quem poderá me salvar?
- Eu, Chapolin Colorado.

Gilmione
Giselly
Jorge
Lucimar
Maria Cristina

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Atividade 3 - Passeio pelas gírias - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

Um passeio pelas gírias (variante culta) através dos tempos

Ainda garoto, fui rejeitado nos idos de 1920. Eu era um jovem de boa aparência, mas pobre. Fiquei triste. É fato, mas jurei me tornar uma pessoa importante e rica para nunca mais ouvir sermões daquela garota. Fiquei quase uma década me recuperando dessa malfadada sorte. Depois resolvi recuperar o tempo perdido e correr atrás de uma garotinha, uma menina bonita que eu conheci em um desses lugares que frequentava na época. Convidei aquela menina linda para assistir um filme, o sucesso do momento. Foi uma confusão. O pai dela não gostou nem um pouco. Fui repreendido. Só me esqueci da confusão dez anos depois. Esperei muito tempo. Não seria fácil enamorar-se daquela moça maravilhosa. Ela não esqueceu a discussão. Eu já estava ficando velho, mas ainda era moderno e bastante agradável, um sujeito apresentável. Além do mais, meu amigo, nos anos 60 eu não era mais pobre. Era um homem de boa aparência, tinha um carro potente, muito bom. Desses de fazer qualquer moça apaixonar-se. E uma coisa era certa, tinha autoestima era moderno. Resolvi sair e conquistar uma bela mulher. Estava interessado em uma mulher de boa índole e era homem de assumir meus compromissos. E naquela de estar pronto para um relacionamento, fiquei na maior tristeza. Mai 10 anos, meu amigo, desisti da moça bonita que com o passar dos anos já estava um pouco envelhecida, quase sem beleza. Não era mais aquela mulher linda. E eu ainda era bonito. Era de se admirar. Estava interessado em uma mulher bonita. De verdade, pode acreditar! Tentei convencê-la. Que dificuldade! Eu estava enganado. Ela não gostou da conquista. Dei-me mal. Foi horrível: ela me chamou de velho e se foi. Acabou. Enveredei pela política. Tornei-me insensível, fiquei amargo, só pensava em responsabilidades. Deixei de ser aquele homem agradável que vivia o amor com a maior intensidade. Nem me importava com as coisas do coração. Meu negócio era dinheiro, muito dinheiro, o que me agradava muito. Entrei contrariado nos anos 80, meio depressivo, entreguei-me completamente para o mundo frágil dos negócios, preocupado com as aparências, vendo a beleza passar no movimento daquelas meninas de calcinhas pequenas. Que bonito! Como me senti fora da moda! Chegaram os anos 90 e eu decidi acordar para a vida. Nas ruas, os jovens com os rostos pintados faziam pressão. Já aposentado, por pouco levaria a pecha de homossexual. As meninas da minha turma envelheceram. Fiquei muito confuso. Passei muito tempo refletindo. Vou investir totalmente em outro relacionamento. Estou disponível e vou mostrar através do meu olhar, pensei consciente, quis deixar de ser um irresponsável e parti para a conquista. Não queria mais me dar mal. Descobri que relacionamento sem compromisso não dá certo. Chega de irresponsabilidade e de vadiagem. Encontrei uma boa garota e fui falar com ela. Sou um bruto. Estava convencido. Vestido como um mocinho rico à procura de uma mocinha bonita e bem arrumada que se interessasse por mim, fui à conquista. Não sou nenhum pedófilo, mas resolvi conquistar a primeira garota que me desse atenção. Estava disposto a gastar. Que azar! Fui ridicularizado! Muito interessado, envolvi-me com uma mulher não muito bonita e de caráter duvidoso. A essas alturas da vida, não poderia escolher muito. O que pode querer um velho rico e solitário? Também não estava a fim de qualquer mulher. Estava me sentindo muito mal. Meio encabulado, não hesitei, cheguei até a mulher. A infeliz, chamou-me de velho. Desatento ainda pensei que fosse elogio. Não desisti. É mesmo o fim do século. Desorientei, quando um conquistador jovem chegou de lado e falou: “Aí, senhor, valeu! Vá se embora que eu vou sair com a prostituta”. Já era demais! Outra rejeição, esse coração antigo não agüentaria. Viajei no tempo... Até mais!...
Gilmione
Gisely

Fábula - Paródia com alusão a um tema da atualidade - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina

O burro e o cachorro




Em um belo dia, vários animais resolveram participar de uma eleição. Lá estavam o burro e o cachorro. Os dois viviam inventando propostas para poder enganar ou, talvez, ajudar os eleitores.
Certa vez, seu galo pediu, aos candidatos, que construíssem um local onde ele pudesse cantarolar todas as manhãs. Dona Pata queria que o lago ficasse sempre cheio e limpo, pois, assim, os patinhos poderiam nadar tranquilamente. Já a coruja queria um lugar para transmitir a sabedoria aos demais animais. Todos os pedidos foram incluídos nos planos de governo dos candidatos.
Na campanha, o burro levava vantagem sobre o cachorro, pois era um animal que participava de programas de TV e tinha o lado humorístico exacerbado. O cachorro era sério e discreto, não atuava na TV, em programas de humor. Entretanto, tinha perfil e consciência das reivindicações da população animalesca. Sabia que podia cumprir com alguns pedidos e outros deveriam ser revistos.
Época de propagandas eleitorais, as piadas do burro em seu programa eram vistas, pela população, como algo engraçado. Muitos eleitores riam do burro e achavam que ele era sinônimo de tudo aquilo que a população vinha enfrentando com os demais candidatos. Eles viram a eleição como forma de manifestação.
Dia da eleição, lá estava o burro e o cachorro. O burro fazia piadas e todos sorriam. O cachorro olhava a cena e pensava com tristeza:
- Os animais não confiam em mim, só têm olhos para o burro.
No final das eleições, o cachorro ficou à espera daqueles que ele julgava serem seus eleitores para receber uma palavra amiga. Isso porque o resultado nas urnas tinha sido um desastre. Contudo, os animais haviam saído para comemorarem a vitória do burro.
Depois de certo tempo, os animais, arrependidos, queriam consolá-lo. Na verdade, perceberam a burrice que haviam cometido. Hoje, o burro tem salário alto, vive na mordomia e ainda não fez nada que pudesse mudar a vida dos animais mais pobres. Continua burro, enquanto o cachorro continua sendo o melhor amigo daqueles que um dia deixaram de acreditar nele.

Moral: "Cada um é o que é. Não se pode forçar a própria natureza."



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Atividade 1 - 28/11/2011 - Provérbios - Giselly, Gilmione, Jorge, Lucimar e Maria Cristina



DENGUE

Os casos de Dengue tem diminuído em relação ao ano de 2010, segundo dados do Ministério da Saúde, mas, ainda há inúmeros casos de mortes causadas pela doença, e o próximo pode ser você.
É necessário que todos colaborem nas ações de combate ao mosquito causador da dengue.
Vamos eliminar de vez esse perigo que nos cerca.
Se você ainda não agiu, haja!
Antes tarde do que nunca.

Gilmione – Edéia (GO)
Gisely – Rio Verde (GO)